O distraído nela tropeçou.
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, construiu.
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para os meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
E o artista concebeu a mais bela escultura...
Em todos esses casos, a diferença não estava na pedra...
...Mas no homem.
Autor desconhecido
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